Com certa freqüência recebo perguntas sobre o que responder durante uma entrevista como, por exemplo:
Qual é o seu ponto forte? Qual é o seu ponto fraco?
Não existe uma resposta padrão ou ideal para estas nem para quaisquer perguntas que se faça durante uma entrevista.
Infelizmente, chavões foram incorporados e a maioria dos profissionais os utiliza nas entrevistas.
Respostas como “...meu defeito é querer ser perfeccionista!”, ou “...minha maior qualidade é liderar pessoas”, não acrescentam nada de substancial para quem pergunta.
O buraco é mais embaixo.
Atente que cada pergunta, resposta, olhar, postura; o jeito de sentar, o tom da voz, respiração, roupa, etc., tudo isso, são detalhes ÚNICOS e PARTICULARES de cada um de nós.
Não dá para generalizar, portanto, não caia nesta armadilha.
Assim como não há resposta certa ou errada para determinadas perguntas, o que se busca nas entrevistas é algum brilho diferente nos olhos do candidato, alguém que aceite desafios, alguém que queira crescer, sem que respostas padrões o embale para isso.
Se perguntado fosse, diria que meu ponto forte é buscar conhecimento dos “processos” para melhor entender o negócio em que a empresa atua.
Por outro lado, este ponto forte às vezes sinaliza um ponto fraco, caracterizado pela dispersão natural que minha atitude gera, sem que isso prejudique a qualidade do que faço nem tire o foco de minhas responsabilidades e atribuições. É isso ai!
A propósito, errar faz parte de nosso aprendizado. Não se assuste com seus erros. Você pode aprender e muito com eles.
Que eles sejam novos, pelo menos!
Qual é o seu ponto forte? Qual é o seu ponto fraco?
Não existe uma resposta padrão ou ideal para estas nem para quaisquer perguntas que se faça durante uma entrevista.
Infelizmente, chavões foram incorporados e a maioria dos profissionais os utiliza nas entrevistas.
Respostas como “...meu defeito é querer ser perfeccionista!”, ou “...minha maior qualidade é liderar pessoas”, não acrescentam nada de substancial para quem pergunta.
O buraco é mais embaixo.
Atente que cada pergunta, resposta, olhar, postura; o jeito de sentar, o tom da voz, respiração, roupa, etc., tudo isso, são detalhes ÚNICOS e PARTICULARES de cada um de nós.
Não dá para generalizar, portanto, não caia nesta armadilha.
Assim como não há resposta certa ou errada para determinadas perguntas, o que se busca nas entrevistas é algum brilho diferente nos olhos do candidato, alguém que aceite desafios, alguém que queira crescer, sem que respostas padrões o embale para isso.
Se perguntado fosse, diria que meu ponto forte é buscar conhecimento dos “processos” para melhor entender o negócio em que a empresa atua.
Por outro lado, este ponto forte às vezes sinaliza um ponto fraco, caracterizado pela dispersão natural que minha atitude gera, sem que isso prejudique a qualidade do que faço nem tire o foco de minhas responsabilidades e atribuições. É isso ai!
A propósito, errar faz parte de nosso aprendizado. Não se assuste com seus erros. Você pode aprender e muito com eles.
Que eles sejam novos, pelo menos!
5 comentários:
Mauro,
Entrevistas são sempre "moscas brancas". Difíceis de se encontrar os pontos e momentos certos.
Afinal mexem com humores momentaneos de ENTREVSTADO(que Deus o esteja llunminando naquele exato instante)e do entrevistado, que deverá estar próximo do nirvana, no ato do encontro.
De mais a mais, o resto é tudo conforme sua excelente matéria.
Grande Abraço,
Carlos Artur de Andrade
O erro faz parte do processo evolutivo. É tão importante quanto o acerto.
Por mais simples que seja o trabalho, o entrevistado fica tenso, inevitável. Acredito que quanto mais objetiva a resposta menor a chance de decepcionar o entrevistando.
Muito bom!!
Maria...
isto é um teste, AB
Sempre quando entrevisto uma pessoa que já foi pré-avaliada no CV, procuro "sentir" a pessoa. Sinto-me bem com ela? Tem potencial para fazer parte de meu restrito círculo de amigos? Transmite-me garra ou vontade de vencer?
É amigo: certas perguntas são verdadeiras armadilhas não pelo aspecto técnico mas pelo humano. A arte está em saber discenir quanto há realmente da personalidade do entrevistado e quanto é pura representação.
Paulo Carneiro (prof)
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