Não há dúvida de que a crescente diversificação da força de trabalho em termos de gênero, etnia, formação educacional, idade, religião e por que não, orientação sexual, tem transformado sobremaneira o perfil do mundo corporativo, provocando e gerando novos desafios à arte de saber gerenciar pessoas e suas diferenças.
A arte de saber gerenciar essa diversidade dentro das organizações é que faz a diferença e gera por outro lado, valores e crenças que se perpetuam no DNA das organizações, trazendo benefícios e ao mesmo tempo constantes desafios.
Assim, o valor de uma empresa não se mede apenas pelo cálculo do EVA (Valor Econômico Agregado), mas também por esta fonte de referências defendida pelos seus colaboradores.
É sempre bom ter em mente que as organizações são constituídas por indivíduos que por vezes e de forma natural, expressam seus valores e crenças individuais, ignorando políticas aplicadas à grupos, as quais julgam serem apenas discursos que levam a lugar algum; apenas uma formalidade.
O grande desafio, portanto, em perpetuar valores, é passar do discurso a pratica, o que requer alinhamento e coerência da Direção Executiva com seus colaboradores.
Dessa forma, os responsáveis pela gestão da cultura das organizações devem adotar políticas de diversidade somadas às fortes bases éticas, como que passando um recibo de autenticidade e veracidade àquilo que crêem e falam.
Quero crer que as organizações zelem pelos seus valores éticos e suas crenças naquilo que é justo, bom e saudável, traduzindo tudo isso em ações pontuais na gestão da diversidade latente do seu quadro de pessoal; na honestidade em tratar e cuidar do meio ambiente ou pela atenção às reclamações e reinvidicações de consumidores entre outros fatores.
Isto nos leva a concluir que os valores e crenças de uma organização se constituem em uma fonte efervescente de referências, servindo tanto clientes internos como externos à melhoria de suas relações; afinal somos todos diferentes.
A arte de saber gerenciar essa diversidade dentro das organizações é que faz a diferença e gera por outro lado, valores e crenças que se perpetuam no DNA das organizações, trazendo benefícios e ao mesmo tempo constantes desafios.
Assim, o valor de uma empresa não se mede apenas pelo cálculo do EVA (Valor Econômico Agregado), mas também por esta fonte de referências defendida pelos seus colaboradores.
É sempre bom ter em mente que as organizações são constituídas por indivíduos que por vezes e de forma natural, expressam seus valores e crenças individuais, ignorando políticas aplicadas à grupos, as quais julgam serem apenas discursos que levam a lugar algum; apenas uma formalidade.
O grande desafio, portanto, em perpetuar valores, é passar do discurso a pratica, o que requer alinhamento e coerência da Direção Executiva com seus colaboradores.
Dessa forma, os responsáveis pela gestão da cultura das organizações devem adotar políticas de diversidade somadas às fortes bases éticas, como que passando um recibo de autenticidade e veracidade àquilo que crêem e falam.
Quero crer que as organizações zelem pelos seus valores éticos e suas crenças naquilo que é justo, bom e saudável, traduzindo tudo isso em ações pontuais na gestão da diversidade latente do seu quadro de pessoal; na honestidade em tratar e cuidar do meio ambiente ou pela atenção às reclamações e reinvidicações de consumidores entre outros fatores.
Isto nos leva a concluir que os valores e crenças de uma organização se constituem em uma fonte efervescente de referências, servindo tanto clientes internos como externos à melhoria de suas relações; afinal somos todos diferentes.
....uma lágrima para os amigos que se foram: L. N. Jancsó e Antonio Garcia Morales!